Livro: A História De Pedro Coelho - Beatrix Potter
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Características principais
Título do livro | A HISTÓRIA DE PEDRO COELHO |
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Autor | Potter, Beatrix |
Idioma | Português |
Editora do livro | EDIÇOES BARBATANA |
Edição do livro | 2 |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2018 |
Outras características
Quantidade de páginas: 72
Altura: 19 cm
Largura: 14 cm
Peso: 0.105 kg
Com páginas para colorir: Não
Com realidade aumentada: Não
Tradutores: ROSANA RIOS
Gênero do livro: Infantis
Subgêneros do livro: Clássicos Infantis,Infanto Juvenil,Livro para Crianças
Tipo de narração: Manual
Idade mínima recomendada: 5 anos
Idade máxima recomendada: 7 anos
ISBN: 9788564155114
Descrição
Antes de sair, a senhora Coelha avisou a seus quatro coelhinhos, Flopsy, Mopsy, Rabo-de-algodão e Pedro: “Vocês podem ir passear nos campos, mas não entrem na horta do senhor MacGregor!”. Após acompanharmos as travessuras de Nutkin, protagonista de A história do esquilo Nutkin (1903), lançado pela Barbatana em novembro de 2016, chegou a vez de conhecermos Pedro Coelho, o mais famoso personagem da escritora britânica Beatrix Potter (1866-1943). Em primorosa tradução da escritora Rosana Rios, a editora lança agora o grande clássico de Miss Potter, A história de Pedro Coelho, sucesso estrondoso publicado originalmente em 1902. Na opinião da escritora brasileira Ana Maria Machado, “Beatrix Potter é uma das vozes mais originais da literatura infantil”. Nesta edição, o livro é editado do modo como a autora o imaginou, com as aquarelas em página inteira dialogando pausadamente com os textos, em formato pequeno para caber nas mãos das crianças — o que por si só é uma novidade, porque não há atualmente edições brasileiras com esta característica fundamental. A publicação de A história de Pedro Coelho dá sequência à celebração dos 150 anos de nascimento de Beatrix Potter.
FAIXA ETÁRIA: Voltado a crianças em fase de alfabetização ou já alfabetizadas, entre 5 e 7 anos, o que não impede que a leitura também seja divertida e recomendada para crianças menores, que realizem a leitura dos textos e imagens compartilhada com um adulto. Ou mesmo para nós, que somos bem maiores!
SOBRE A AUTORA: Helen Beatrix Potter nasceu em South Kensington, Middlesex (hoje Grande Londres), em 28 de julho de 1866, e morreu em 22 de dezembro de 1943, em Sawrey, Lancashire (hoje Cúmbria), também na Inglaterra.
Seu primeiro livro, A história de Pedro Coelho, foi publicado em 1902 pela editora britânica Frederick Warne & Co., após várias tentativas frustradas por diversas editoras da Inglaterra, tornando-se rapidamente um estrondoso sucesso, ao qual se seguiram mais de 20 livros que se tornariam clássicos da literatura infantil inglesa, como A história do esquilo Nutkin, de 1903, que publicamos em novembro de 2016.
SOBRE A TRADUTORA: Rosana Rios nasceu e reside em São Paulo, capital. Arte-educadora e ilustradora formada em Educação Artística e Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, é autora de cerca de 100 títulos, entre infantis, juvenis e didáticos, publicados por diversas editoras.
Por sua obra, recebeu inúmeros prêmios, sendo o mais recente o Prêmio Jabuti por seu livro Iluminuras (Editora Lê, 2016), classificado em terceiro lugar na categoria Juvenil, livro que também foi agraciado com o Prêmio FNLIJ Jovem 2016.
SAIBA MAIS SOBRE O LIVRO: Passados 150 anos de seu nascimento, “Beatrix Potter é uma das vozes mais originais da literatura infantil, tendo realizado uma ruptura revolucionária ao tratar seus leitores sem condescendência nem qualquer vestígio de tatibitate ou concessão ao meloso”, como afirma a escritora Ana Maria Machado em seu livro Como e por que ler os clássicos universais desde cedo (Objetiva, 2002).
Como diz a importante escritora brasileira, “os animais na obra de Beatrix Potter são bem diferentes. Não são humanizados, embora vistam roupas. Mas comportam-se o tempo todo como os bichos que realmente são: a raposa quer comer a pata, o esquilo esquece onde enterrou as nozes para o inverno, o sapo que vai pescar quase é comido por um peixe grande, o coelho invade uma horta para roubar cenoura e por pouco não leva uma surra ou é apanhado para ir para a panela. O que encanta é justamente a ironia divertida que perpassa as histórias, obtida com esse contraste entre as encantadoras aquarelas da autora que pontuam quase cada frase (em livrinhos pequenos que cabem nas mãos infantis) e a absoluta recusa de qualquer sentimentalismo”.
Ler suas perturbadoras e atemporais histórias hoje, tão relevantes quanto quando as escreveu, há mais de cem anos, é um raro e prazeroso presente.
Tão imenso quanto apreciar suas lindas e detalhadas pinturas.