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Características principais

Título do livro
O Capital [Livro I]
Subtítulo do livro
crítica da economia política. O processo de produção do capital
Série
Marx & Engels
Autor
Marx, Karl
Idioma
Português
Editora do livro
Jinkings editores associados LTDA-EPP
Edição do livro
2
Capa do livro
Mole
Volume do livro
Volume 1
Ano de publicação
2011

Outras características

  • Quantidade de páginas: 894

  • Altura: 230 mm

  • Largura: 160 mm

  • Peso: 1179 g

  • Tradutores: Enderle Rubens

  • Gênero do livro: Economia

  • Subgêneros do livro: Ciências políticas

  • Tipo de narração: Economia - Política

  • Coleção do livro: Coleção Karl Marx e Engels

  • ISBN: 9786557172292

Descrição

Em 2011, a Boitempo deu início a uma de suas maiores empreitadas editoriais: a tradução completa de O capital, a principal obra de maturidade de Karl Marx. Em março de 2013, em meio ao projeto MARX: a criação destruidora, um conjunto de eventos que reuniu milhares de pessoas para debater a atualidade de seu pensamento, foi lançado o primeiro livro, O processo de produção do capital, traduzido pela primeira vez a partir da edição preparada no âmbito do projeto alemão MEGA-2 (Marx-Engels Gesamtausgabe), com tradução de Rubens Enderle. O clássico de Marx foi originalmente publicado na Alemanha em 1867 e é considerado a mais profunda investigação crítica do modo de produção capitalista. O capital, da Boitempo, é o décimo sexto volume da Coleção Marx e Engels e conta com introduções de Jacob Gorender, José Arthur Giannotti e Louis Althusser, além de texto de orelha de Francisco de Oliveira. O capital é uma contribuição basilar ao pensamento anticapitalista, em especial a tradição marxista, que de certo modo se consolida com este livro. O objetivo de Marx era, por meio de uma crítica da economia política, compreender como o capitalismo funciona. Diante desse desafio, ele desenvolveu um aparato conceitual e metodológico para entender toda a complexidade do capitalismo, as categorias que constituem a articulação interna da sociedade burguesa e a relação direta entre acumulação de capital e exploração da força de trabalho. O percurso a ser seguido para entender a lógica do capital é árduo, lembra Francisco de Oliveira, no texto de orelha. Segundo ele, a leitura de O capital tem de ser feita de maneira paciente e disciplinada, tendo em vista a complexidade do objeto de análise de Marx. Ele examina antes de tudo a mercadoria e sua formação, pois o capitalismo continua a ser, mesmo em sua fase amplamente financeirizada, um modo de produção de mercadorias, explica o sociólogo. José Arthur Giannotti realça em sua apresentação que a obra de Marx nunca perdeu seu interesse e sua relevância, a despeito das idas e vindas das modas atuais do pensar e dos novos paradigmas em que a ciência econômica se alicerça. Como explicar essa permanência? Parece-me que isso ocorre porque ela é mais do que um texto científico. Ao salientar a especificidade das relações fetichizadas do capital, a análise retoma a antiga questão do ser social e de sua historicidade, afirma o filósofo. E termina com um desafio: A questão hoje em dia é mais do que teórica. A grande crise pela qual estamos passando coloca em pauta a alienação do capital, em particular do capital financeiro, e a necessidade de alguma regulamentação internacional dos mercados. No fim das contas, que futuro queremos ter? É possível pensar o futuro sem levar em conta as análises deste livro chamado O capital?.