Livro: Irmãs Do Inhame - Mulheres Negras E Autorrecuperação, Bell Hooks
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Características principais
Título do livro | Irmãs do inhame |
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Autor | Bell Hooks |
Idioma | Português |
Editora do livro | WMF Martins Fontes |
Edição do livro | 1 |
Capa do livro | Mole |
Com índice | Sim |
Ano de publicação | 2023 |
Marca | Wmf Martins Fontes |
Outras características
Quantidade de páginas: 265
Altura: 21 cm
Largura: 13.5 cm
Peso: 315 g
Material da capa do livro: Outros
Tradutores: Floresta
Gênero do livro: Ciências sociais
Subgêneros do livro: Feminismo
Tipo de narração: Conto
Idade mínima recomendada: 18 anos
Idade máxima recomendada: 99 anos
ISBN: 9788546904587
Descrição
Em 1993, dois anos após receber o American Books Awards, a educadora, crítica literária e aclamada pensadora do feminismo negro Gloria Jean Watkins (1952-2001), internacionalmente reconhecida pelo pseudônimo bell hooks, decidiu colocar no papel as experiências e reflexões inspiradas por um grupo de apoio de mulheres negras, as “Irmãs do Inhame”. O nome é carregado de significado. Inspirada em um trecho da obra Os comedores de sal, da escritora e ativista Toni Cade Bambara (1939-1995) – a quem presta homenagem na epígrafe –, o inhame é símbolo da “sustentação da vida”, da nutrição e do cuidado, e também das “conexões diaspóricas” para a comunidade negra. Assumidamente pensado como um livro de autoajuda direcionado para (mas não apenas) as mulheres negras e suas relações com o corpo, as relações afetivas e familiares, o trabalho, a educação, a vida comunitária, a busca pela paz interior, Irmãs do inhame vai muito além, e traz a essência de bell hooks: uma escrita amorosa e envolvente, que não nega a dimensão política do cotidiano, e combina um conhecimento profundo da literatura e da cultura negras com reflexões que passam pela filosofia, pela crítica cultural e pelo budismo, em especial a obra do monge vietnamita Thich Nhat Hanh (1926-2022). Para hooks, a processo de cura passa necessariamente pelo olhar compreensivo entre as “irmãs”, sem jamais esquecer do “universo mais amplo da luta coletiva”.