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Raça, nação, classe: As identidades ambíguas, de Balibar, Étienne. Editora Jinkings editores associados LTDA-EPP, capa mole em português, 2021

  • Ano de publicação: 2021
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Direito e Ciências Sociais.
  • Subgênero: Ciências sociais.
  • Número de páginas: 304.
  • Dimensões: 230 mm largura x 160 mm altura.
  • Peso: 456 g.
  • ISBN: 9786557170526.

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Características principais

Título do livro
Raça, nação, classe
Subtítulo do livro
As identidades ambíguas
Autor
Balibar, Étienne
Idioma
Português
Editora do livro
Jinkings editores associados LTDA-EPP
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2021

Outras características

  • Quantidade de páginas: 304

  • Altura: 160 mm

  • Largura: 230 mm

  • Peso: 456 g

  • Tradutores: Brant Wanda Caldeira

  • Gênero do livro: Direito e Ciências Sociais

  • Subgêneros do livro: Ciências sociais

  • ISBN: 9786557170526

Descrição

Lançado originalmente há trinta anos e publicado no Brasil pela primeira vez, Raça, nação, classe traz ao leitor um profícuo debate sobre o racismo e sua relação com a luta de classes, o capitalismo e o nacionalismo. Como é possível que o racismo ainda seja um fenômeno crescente? Quais são as características específicas do racismo contemporâneo?

Esta obra tenta responder a essas perguntas fundamentais por meio de um diálogo entre o filósofo francês Étienne Balibar e o historiador e sociólogo estadunidense Immanuel Wallerstein. Ambos os autores desafiam a noção de que o racismo é uma continuação ou um retorno da xenofobia de sociedades do passado e o analisam como uma relação social indissoluvelmente ligada às estruturas sociais atuais – o Estado, a divisão do trabalho e a divisão entre centro e periferia – que são constantemente reconstruídas.

Apesar de naturais divergências durante o diálogo, Balibar e Wallerstein enfatizam a modernidade do racismo e a necessidade de entender sua relação com o capitalismo contemporâneo. Acima de tudo, a obra revela as formas de conflito social presentes e futuras, em um mundo em que a crise do Estado é acompanhada por um aumento alarmante do nacionalismo, do chauvinismo e da xenofobia.